sábado, março 07, 2015

Cartas especiais

Durante as duas últimas semanas estivemos a trabalhar a carta. Num dos exercícios propus aos meus alunos para me escreverem uma carta sobre o que eles achavam das nossas aulas e dos trabalhos que temos feito. 

Uma delas, talvez a mais completa, dizia o seguinte:

Vou responder rápido, prometo!

terça-feira, março 03, 2015

Solo, rochas e relevo - formas de arte na Natureza

Hoje foi dia de passar um pouco a minha paixão pela Geologia aos meus alunos. 

Falar de rochas, sem lhes mostrar a riqueza e a beleza de minerais que há na Terra, não me parece de todo correto.

Nada como ver alguns, com os nossos próprios olhos, e admirar a sua forma a aparência.






"Professora, e este? Tem tanto brilho! Este é espetacular!" 
"Ah... eu gosto mais deste! Já viste bem a forma dele?!
"E a pirite? Já decidi! Eu gosto do "ouro dos tolos."

E claro que não podia falar em minerais, sem lhes dar a conhecer um dos meus favoritos: a labradorite!


Pronto, depois voltamos ao livro e ao programa, mas este bocadinho de descoberta e de fascinação, soube muito bem. E a mim, lembrou-me os tempos em que estudei Geologia e "bateu" uma saudadinha tão boa...

domingo, março 01, 2015

A arte inspira

Hoje, enquanto corrigia alguns trabalhos dos meus alunos, dei com esta pequena, mas maravilhosa composição, resultado de um trabalho sobre escrita livre, feito a partir da nossa "Casinha de Histórias".


Um planeta mágico

             Era uma vez uma fada chamada Luna. Ela vivia numa casa distante, num país distante de um planeta distante. Mas, mesmo que a sua casa, situada num país de um planeta distante fosse melhor do que a casa de Gaudí, em Barcelona, ela queria conhecer mais planetas, mais países e mais casas. Ela queria encontrar um novo planeta, onde ela própria pudesse criar todas as casas. Às vezes fechava os olhos e imaginava como ele seria. 
             Esse lugar teria rios encantados, sempre com ondas tranquilas e toda a gente andaria com guarda-sóis a tapar a cara por causa do sol, que lá seria muito intenso e não pararia de brilhar. Lá, os animais, como os ursos, até seriam simpáticos. As pessoas passariam os dias a apanhar flores bem cheirosas, que perfumariam os seus cabelos e as suas casas.
             E era assim, num lugar assim, que a fadinha viveria todos os dias.